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quarta-feira, 30 de dezembro de 2020

Setor público tem o maior déficit primário para novembro desde 2016, diz BC

 Setor público tem o maior déficit primário para novembro desde 2016, diz BC

O resultado primário reflete a diferença entre receitas e despesas do setor público, antes do pagamento da dívida pública

 Setor público tem o maior déficit primário para novembro desde 2016, diz BC

Sob os efeitos econômicos da pandemia do novo coronavírus, o setor público consolidado (Governo Central, Estados, municípios e estatais, com exceção de Petrobras e Eletrobras) apresentou déficit primário de R$ 18,140 bilhões em novembro, informou nesta quarta-feira, 30, o Banco Central (BC). Este é o maior déficit para o mês desde 2016. Em outubro deste ano, havia sido registrado superávit de R$ 2,953 bilhões.

 O resultado primário reflete a diferença entre receitas e despesas do setor público, antes do pagamento da dívida pública. Em função da pandemia, cujos efeitos econômicos se intensificaram em março, o governo federal e os governos regionais passaram a enfrentar um cenário de forte retração das receitas e aumento dos gastos públicos.

O déficit primário consolidado do mês passado ficou dentro do intervalo das estimativas de analistas do mercado financeiro ouvidos pelo Projeções Broadcast, de déficit de R$ 24,80 bilhões a déficit de R$ 9,50 bilhões. A mediana estava negativa em R$ 20,40 bilhões.

Composição

O resultado fiscal de novembro foi composto por um déficit de R$ 20,394 bilhões do Governo Central (Tesouro Nacional, Banco Central e INSS).

Já os governos regionais (Estados e municípios) influenciaram o resultado positivamente com R$ 2,340 bilhões no mês.

Enquanto os Estados registraram um superávit de R$ 1,175 bilhão, os municípios tiveram resultado positivo de R$ 1,165 bilhão. As empresas estatais registraram déficit primário de R$ 87 milhões.

Acumulado do ano

As contas do setor público acumularam um déficit primário de R$ 651,113 bilhões no ano até novembro, o equivalente a 9,58% do PIB, informou o Banco Central.

A projeção do Tesouro para o rombo fiscal do setor público consolidado em 2020 é de R$ 844,2 bilhões. O montante equivale a 11,7% do Produto Interno Bruto (PIB). Para o Governo Central, o déficit estimado é de R$ 831,8 bilhões, mas, na terça-feira, 29, o órgão admitiu que o resultado anual deve ficar abaixo desse valor.

O déficit fiscal no ano até novembro ocorreu na esteira do déficit de R$ 700,604 bilhões do Governo Central (10,31% do PIB).

Os governos regionais (Estados e municípios) apresentaram um superávit de R$ 44,624 bilhões (0,66% do PIB) no período. Enquanto os Estados registraram um superávit de R$ 41,992 bilhões, os municípios tiveram um saldo positivo de R$ 2,632 bilhões. As empresas estatais registraram um resultado positivo de R$ 4,867 bilhões no período.

12 meses

As contas do setor público acumulam um déficit primário de R$ 664,626 bilhões em 12 meses até novembro, o equivalente a 8,93% do PIB, informou o Banco Central.

O déficit fiscal nos 12 meses encerrados em novembro pode ser atribuído ao rombo de R$ 716,705 bilhões do Governo Central (9,63% do PIB). Os governos regionais (Estados e municípios) apresentaram um superávit de R$ 37,488 bilhões (0,50% do PIB) em 12 meses até novembro.

Enquanto os Estados registraram um superávit de R$ 37,879 bilhões, os municípios tiveram um saldo negativo de R$ 391 milhões. As empresas estatais registraram um resultado positivo de R$ 14,591 bilhões no período.


Noticia: noticiasaominuto

 


terça-feira, 29 de dezembro de 2020

Em 2020, 50 jornalistas foram mortos no mundo

 Em 2020, 50 jornalistas foram mortos no mundo

ONG Repórteres sem Fronteiras aponta alta de assassinatos em países que não enfrentam guerra ou conflito armado. Brasil tem pelo menos dois casos ainda em investigação.

Ato homenageia jornalistas mortos no México
Ato homenageia jornalistas mortos no México, país mais mortífero para os profissionais neste ano

Ao longo do ano, 50 jornalistas foram mortos em todo mundo em função do trabalho que desenvolviam. Desses, 34 não estavam em zona de guerra ou conflito armado, segundo relatório da organização Repórteres sem Fronteiras (RSF) publicado nesta terça-feira (29/12).

O número de mortos "permanece estável" em comparação com os 53 jornalistas assassinados em 2019, mas os profissionais cada vez mais "estão sendo assassinados em países em paz", segundo o relatório, enquanto a proporção de jornalistas mortos em zonas de conflito diminui.

O percentual de jornalistas mortos em áreas de paz era de 42% em 2016, subiu para 60% em 2018 e chegou a 68% neste ano. No mesmo período, o percentual de profissionais mortos em zonas de guerra ou conflitos caiu de 58% para 32%.

Os dados compreendem o período de 1º de janeiro a 15 de dezembro. A RSF destaca que menos jornalistas desenvolveram trabalho de campo neste ano devido à pandemia da covid-19.

O México é o país mais mortífero para a profissão, com oito mortos em 2020. "As conexões entre traficantes de drogas e políticos permanecem, e jornalistas que se arriscam a cobrir isso e assuntos relacionados seguem alvos de assassinatos bárbaros", afirma o relatório.

Em seguida, estão Índia e Paquistão, com quatro assassinatos cada, e Filipinas e Honduras, ambos com três.

 Crimes com crueldade

"Alguns deles foram mortos em condições particularmente bárbaras", afirma a RSF, citando como exemplo o jornalista mexicano Julio Valdivia Rodriguez, do diário El Mundo de Veracruz, encontrado decapitado na parte oriental do estado, e o seu colega Victor Fernando Alvarez Chavez, editor de um site de notícias local, desmembrado na cidade de Acapulco.

Na Índia, o jornalista Rakesh Singh "Nirbhik" foi "queimado vivo após ter sido pulverizado com um gel altamente inflamável, enquanto o jornalista Isravel Moses, correspondente de uma estação de televisão Tamil Nadu, foi morto com golpes de machetes", relata a RSF.

No Irã, o estado condenou o administrador do canal Telegram Amadnews, Rouhollah Zam, à morte e depois executou-o por enforcamento.

Cerca de 20 jornalistas investigativos foram mortos este ano, dos quais dez estavam apurando casos de corrupção local e desvio de recursos públicos, quatro investigavam a máfia e o crime organizado e três trabalhavam em questões ambientais. 

Entre os jornalistas mortos em 2020, 84% foram deliberadamente visados e eliminados, em comparação com 63% em 2019. Os demais morreram durante trabalho de campo, sem que tivessem sido alvos pela sua profissão, como durante a cobertura de protestos.

Nos últimos 10 anos, a RSF contabiliza 937 jornalistas mortos em função de sua profissão. A Federação Internacional de Jornalismo, por seu lado, registra 2.658 jornalistas mortos desde 1990.

Prisões

Na primeira parte do seu relatório anual, publicada em 14 de dezembro e sobre jornalistas presos por seu trabalho, a RSF identificou 387 profissionais nessa condição, "um número historicamente elevado".

Mais da metade das detenções é registrada em cinco países: China, Arábia Saudita, Egito, Vietnã e Síria. Cinquenta e quatro jornalistas são dados como sequestrados, em países como Síria, Iraque e Iêmen, e quatro são tidos como desaparecidos em 2020, no Iraque, Congo, Moçambique e Peru, conforme o levantamento. No caso da China, são 117 detidos.

De acordo com a RSF, mais de 130 profissionais de mídia em todas as partes do mundo foram presos neste ano por causa de seu trabalho na cobertura da crise de coronavírus, "muitos apenas por horas ou alguns dias, outros por semanas", afirma a organização, acrescentando que atualmente 14 deles permanecem na prisão.

Um exemplo é o da jornalista chinesa Zhang Zhan, detida em maio e condenada nesta segunda-feira (28/12) a quatro anos de prisão por ter publicado textos e vídeos sobre a eclosão dos casos de covid-19 na cidade de Wuhan, que incluíam críticas à forma como o governo gerenciou o início da pandemia.

A RSF começou a publicar seu relatório anual em 1995 e considera casos de jornalistas e outros profissionais que trabalham na área. O levantamento só inclui dados que puderam ser confirmados.

Brasil

O relatório da RSF não indica nenhuma morte ou prisão de jornalistas brasileiros em função de seu trabalho em 2020.

Uma outra organização internacional, o Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ), registra um caso de jornalista brasileiro morto em 2020, cuja motivação ainda está sendo investigada pela entidade. Trata-se de Leonardo Pinheiro, morto na cidade de Araruama, no Rio de Janeiro, em 13 de maio.

Pinheiro tinha uma página no Facebook chamada "A Voz Araruamense", onde postava reportagens e entrevistas sobre a cidade. Ele foi assassinado enquanto entrevistava moradores. Dois homens se aproximaram em um carro, um deles saiu, pediu para que Pinheiro se ajoelhasse e o executou.

Pinheiro também era líder comunitário e filiado ao partido Patriotas, pelo qual pretendia se disputar uma vaga de vereador nas eleições deste ano. Em outubro, a Polícia Civil prendeu dois homens suspeitos de terem cometido o crime e concluiu que o assassinato seria ligado à disputa pela vaga de vereador. O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro informou ao CPJ que a morte não teria relação ao trabalho de Pinheiro como jornalista.

Em 12 fevereiro, o jornalista brasileiro Léo Veras também foi morto, com 12 tiros, em Pedro Juan Caballero, no Paraguai, cidade que faz fronteira com a cidade sul-mato-grossense de Ponta Porã.

Veras era responsável pelo site de notícias Porã News, que cobre a disputa do narcotráfico na fronteira entre Brasil e Paraguai, e já havia recebido ameaças. Antes de ser morto, ele estava investigando duas mortes atribuídas a um pistoleiro da organização criminosa PCC. Em maio, um suspeito pelo crime foi preso. O caso é acompanhado pela Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji).

Um outro índice do CPJ, divulgado em outubro, registra a impunidade dos crimes contra jornalistas, com o número de assassinatos cometidos em função da atividade jornalística nos últimos dez anos ainda não julgados e punidos.

O Brasil está em oitavo lugar nesse ranking, uma posição acima da registrada no ano anterior, em um cálculo que considera o número de casos em relação à população de cada nação. O país tem 15 homicídios de jornalistas cometidos nos últimos dez anos e ainda não solucionados, segundo o relatório.


Notica: dw.com

 

 

 

 

 


segunda-feira, 28 de dezembro de 2020

protagonismo do futebol : retrospectiva.

 

Retrospectiva do esporte: protagonismo no brasil muda de mãos no brasil.

No início de 2020, não havia quem não esperasse um ano tão vitorioso para o Flamengo como foi 2019. Na última temporada, após a conquista do Campeonato Carioca, do Brasileiro e da Libertadores, apresentando um futebol moderno e envolvente, o time da Gávea manteve suas estrelas e qualificou ainda mais seu plantel trazendo nomes como o volante Thiago Maia e os atacantes Pedro e Michael.

A expectativa de que o Rubro-Negro teria uma temporada inesquecível aumentou nos primeiros meses do ano com o triunfo na Supercopa do Brasil, no Estadual e na Recopa Sul-Americana.

Mas aí veio a parada do futebol por causa da pandemia do novo coronavírus (covid-19) e a saída do técnico português Jorge Jesus. No retorno às atividades, o Flamengo não era mais o mesmo. As vitórias até vinham, mas sem brilho e em meio a dificuldades. E o mais grave foi que o Rubro-Negro vacilou quando não podia vacilar, sendo eliminado da Copa do Brasil e da Libertadores (perdendo a oportunidade de disputar a final da competição no estádio do Maracanã no início de 2021).

Ao final de 2020, o Flamengo ainda tem a possibilidade de conseguir um troféu (do Brasileiro), mas agora outras equipes assumiram o protagonismo no futebol brasileiro. O poderoso Palmeiras e um surpreendente Santos, repleto de jovens valores, estão nas semifinais da Copa Libertadores, e disputam, respectivamente, com River Plate e Boca Juniors, a honra de chegar à final da competição continental.

No Brasileiro, a nova sensação é o São Paulo. O time comandado pelo técnico Fernando Diniz é o líder isolado da Série A e ainda luta pela inédita glória na Copa do Brasil.

Seleção brasileira

 Se para o Flamengo 2020 foi repleto de frustração, para a seleção brasileira foi um ano muito positivo, com 100% de aproveitamento no início da busca por uma vaga para a Copa de 2022 (Catar). Nas quatro primeiras rodadas das Eliminatórias para o Mundial, o Brasil superou a Bolívia (5 a 0, em São Paulo), Peru (4 a 2, em Lima), Venezuela (1 a 0, em São Paulo) e Uruguai (2 a 0, em Montevidéu).

O atacante Neymar esteve presente apenas nas duas primeiras partidas (ficou de fora das outras por problemas físicos). Após passar em branco na estreia contra a Bolívia, mesmo com grande atuação, o atacante marcou três vezes no triunfo sobre a seleção peruana. Com estes gols, o camisa 10 atingiu a marca de 64 gols com a camisa da seleção brasileira, de acordo com a Fifa. Ele superou Ronaldo Fenômeno e agora é o segundo jogador com mais marcações pelo Brasil em partidas oficiais, atrás apenas de Pelé, que tem 77.

 A seleção volta a campo apenas em março de 2021, quando enfrenta a Colômbia no dia 25, e mede forças com a Argentina no dia 30, na Arena Pernambuco.

80 anos do rei do futebol

Um jogador que deixou uma marca inigualável na seleção brasileira foi Pelé. No dia 23 de outubro, o rei do futebol foi assunto ao completar 80 anos de idade. A data não passou batida pelo mundo do futebol. Clubes, jogadores da atualidade e do passado, a CBF e até a Fifa, entidade máxima da modalidade, prestaram homenagens ao eterno camisa 10 do Santos e da seleção brasileira.

“Há uns poucos nomes que são conhecidos no mundo todo. Isso inclui algumas figuras históricas, um pequeno número de ícones da música e do cinema, assim como um grupo exclusivo de esportistas, sendo Pelé um deles, de forma inquestionável. Não importa a geração, o país ou a origem das pessoas, todos conhecem o famoso atacante brasileiro”, afirmou a Fifa na ocasião.

Adeus ao Pibe de Oro

Mas 2020 não foi apenas o ano de celebrar a vida de grandes figuras do futebol. No dia 25 de novembro Diego Armando Maradona faleceu aos 60 anos em decorrência de um ataque cardiorrespiratório em sua casa, na cidade de Tigre, zona norte da região metropolitana da capital Buenos Aires.

A morte de um dos maiores nomes do futebol mundial em todos os tempos causou uma comoção mundial. Em Buenos Aires, o velório foi acompanhado por uma multidão de argentinos, e até em Nápoles, onde o argentino brilhou com a camisa do Napoli, homenagens foram realizadas.

noticias:https://agenciabrasil.ebc.com.br/esportes/noticia/2020-12/retrospectiva-esportes-protagonismo-do-futebol-muda-de-maos-no-brasil

 

 

 

 

 

terça-feira, 22 de dezembro de 2020

Antártida deixa de ser o único continente sem casos de covid-19

 Antártida deixa de ser o único continente sem casos de covid-19 

Surto deixa 36 infectados pelo coronavírus em base militar no continente gelado. Casos foram detectados após visita de navio da Marinha chilena.

No primeiro semestre, a região foi isolada com a imposição de restrições e o cancelamento de viagens turísticas

Um surto de covid-19 foi detectado numa base militar na Antártida, o único continente que até então não tinha sido afetado pela pandemia, divulgou nesta terça-feira (22/12) o exército do Chile.

"Testaram positivo para o novo coronavírus 36 homens, 26 dos quais soldados e dez civis de uma empresa de serviços que realizava trabalhos de manutenção programada" na base General Bernardo O'Higgins Riquelme, na Antártida, revelou o exército chileno em comunicado.

Todos estão isolados e permanecem sendo monitorados constantemente, "conseguindo até o momento contar com um diagnóstico favorável e sem qualquer tipo de complicação associada à covid-19", acrescentou a instituição.

O contágio teria acontecido após uma visita recente do navio da Marinha chilena Sargento Aldea, que realizou manobras de apoio logístico entre 27 de novembro e 10 de dezembro.

Depois de completar a sua missão e chegar ao porto de Talcahuano, no sul do Chile, em 16 de dezembro, foram detectados no navio três casos positivos de covid-19 num total de 208 tripulantes.

Após a confirmação dos casos, todos os tripulantes da embarcação foram postos em quarentena a bordo do navio em Talcahuano. Também estão "em boas condições de saúde e cumprindo os protocolos sanitários vigentes".

Até então, a Antártida era uma das poucas regiões do mundo onde nenhum caso do novo coronavírus tinha sido registrado.

No primeiro semestre, a região foi isolada com a imposição de restrições e o cancelamento de viagens turísticas. Todo o pessoal não essencial também havia sido retirado no início da pandemia. As 40 bases militares e científicas da região proibiram ainda todo o contato entre o pessoal de diferentes instalações.



Noticia: dw.com

segunda-feira, 21 de dezembro de 2020

Prêmio da Mega da Virada deve chegar a R$ 300 milhões

 Prêmio da Mega da Virada deve chegar a R$ 300 milhões 


Já começaram as apostas para a Mega da Virada que, segundo estimativas da Caixa, deve ter uma premiação de R$ 300 milhões este ano. As apostas poderão ser feitas até as 17h (horário de Brasília) do dia31 de dezembro nas lotéricas de todo do país; pelo portal Loterias Caixa ou pelo app Loterias CAIXA, disponível para usuários das plataformas Android e iOS; e pelo internet banking da Caixa. 


O valor de uma aposta simples da Mega, com seis números, é de R$ 4,50. No caso do Bolão Caixa, o preço mínimo de apostas é de R$ 10. Com isso, o valor mínimo da cota é de R$ 5. De acordo com a Caixa, é possível que seja cobrada, a critério da lotérica, uma tarifa de serviço adicional de até 35% do valor da cota, para o bolão. 


As apostas pela internet só podem ser feitas por pessoas maiores de 18 anos, após o preenchimento de um pequeno cadastro. Nesse caso, o pagamento deve ser feito por cartão de crédito, e o valor mínimo do conjunto de apostas é de R$ 30, podendo chegar a R$ 945 por dia. 


Como a Mega da Virada não acumula, caso ninguém acerte as seis dezenas, o prêmio será rateado entre os acertadores de cinco números, e assim sucessivamente conforme as faixas de premiação. 

De acordo com o banco, “se apenas um ganhador acertar as seis dezenas da Mega da Virada e aplicar o prêmio estimado na poupança, terá uma renda mensal de R$ 347,7 mil”. 



Noticia: NoticiaaoMinuto

sexta-feira, 18 de dezembro de 2020

Termina hoje prazo para diplomação dos candidatos eleitos em 2020

 Termina hoje prazo para diplomação dos candidatos eleitos em 2020

TREs fazem cerimônias a distância ou com restrição de público


Os convidados poderão acompanhar o evento no plenário e em dois auditórios do TSE. Fachada do TSE

Diversos tribunais regionais eleitorais (TREs) realizam hoje (18) a diplomação dos candidatos eleitos em 2020. Os eventos já vêm ocorrendo nas últimas semanas. Seguindo orientação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em razão da pandemia de covid-19, neste ano as cerimônias acontecem de forma virtual ou com restrição ao público.

Cada Corte ou Junta Eleitoral definiu a data e a forma que melhor se ajusta à realidade local. Na página do TSE é possível conferir como será a diplomação em cada estado e seus respectivos canais de divulgação. Em situações normais, o TSE e os TREs realizam eventos públicos para essa fase do pleito.

A diplomação encerra o processo eleitoral e habilita o eleito a tomar posse no cargo. Todos os candidatos vitoriosos e suplentes, até a terceira colocação, podem emitir o diploma de forma online diretamente no site do TRE de cada estado. Na impossibilidade técnica, ele pode ser retirado no cartório eleitoral da zona do candidato. Nesse caso, o TSE recomenda que o atendimento seja agendado.

No caso das eleições presidenciais, é o TSE que faz a diplomação. Para os eleitos aos demais cargos federais, estaduais e distritais, assim como para os suplentes, a entrega do diploma fica a cargo dos TREs. Nas eleições municipais, a competência é das juntas eleitorais, em geral, com a participação dos tribunais regionais.

De acordo com o Código Eleitoral, no diploma está o nome do candidato, a indicação da legenda sob a qual concorreu, o cargo para o qual foi eleito ou a sua classificação como suplente e, facultativamente, outros dados a critério do juiz ou do tribunal.

A expedição dos diplomas ocorre nas 48 horas após o julgamento das contas do candidato eleito. Segundo o TSE, não é diplomado o eleito do sexo masculino que não provar quitação com o serviço militar obrigatório, nem o candidato vitorioso cujo registro de candidatura tenha sido indeferido, mesmo que ainda esteja sob apreciação judicial.

Além disso, enquanto o TSE não decidir sobre eventual Recurso Contra Expedição de Diploma (RCED), o diplomado poderá exercer o mandato. Esse recurso, previsto no Artigo 262 do Código Eleitoral, deve ser interposto no prazo de três dias contados da diplomação.


Noticia: Agencia Brasil

quinta-feira, 17 de dezembro de 2020

Lewandowski desafia Messi e CR7


 

Campeão de tudo, Lewandowski desafia Messi e CR7 no prêmio da Fifa

A cerimônia está marcada para as 15 horas (de Brasília) desta quinta-feira

Os 55 gols que foram decisivos para a conquista dos títulos da Liga dos Campeões da Europa, do Campeonato Alemão e da Copa da Alemanha pelo Bayern de Munique na temporada passada. É com esse cartel que o atacante polonês Robert Lewandowski participa nesta quinta-feira do The Best, organizado pela Fifa, com a busca por um feito raro: superar Messi e Cristiano Ronaldo na disputa pelo prêmio de melhor jogador do mundo. A cerimônia está marcada para as 15 horas (de Brasília) desta quinta-feira, a partir da sede da entidade em Zurique, sendo remota em função da pandemia do coronavírus.

De 2008 para cá, apenas o croata Modric em 2018 impediu a predominância dos dois craques - são seis prêmios para o argentino e cinco para o português. Agora, então, Lewandowski tentará se tornar o primeiro finalista do Bayern nesse período hegemônico de Messi e Cristiano Ronaldo a ser eleito o melhor do mundo, algo que não foi alcançado nem por Ribery, líder do time vencedor da Liga dos Campeões em 2013, ou Neuer, destaque da seleção alemã campeã da Copa em 2014.

Lewandowski é o favorito, tanto que levou o prêmio da Uefa, para o qual Messi e Cristiano Ronaldo nem foram finalistas - De Bruyne foi o segundo colocado, à frente de Neuer. Mas aquela votação envolvia técnicos de clubes e representantes. Já o da Fifa, tem um júri diferente: além dos jornalistas, técnicos e capitães das seleções nacionais e torcedores.

 Essa votação mais aberta costuma desequilibrar a disputa a favor dos craques badalados, mas os recordes alcançados por Lewandowski na última temporada impressionam. O polonês fez mais gols do que jogos - 55 a 47 - e logo superou a barreira dos 200 gols pelo clube - são 264.

ninguém merece tanto quanto Robert", disse o técnico do Bayern, Hansi Flick. "Estou muito feliz por tê-lo no meu time e não ter de jogar contra ele", brincou Neuer. O próprio Lewandowski, porém, tem sido mais cauteloso ao comentar as suas chances de ser escolhido o melhor do mundo, preferindo exaltar Messi. "Teremos de esperar 100 anos para que alguém como ele nasça", disse o atacante de 32 anos.

Na última temporada, o polonês se tornou o primeiro jogador a marcar 10 vezes nas 6 primeiras rodadas do Alemão e a fazer gols nos 11 compromissos iniciais do torneio. Também marcou quatro gols em menos de 15 minutos nos 6 a 0 sobre o Estrela Vermelha, pela Liga dos Campeões, torneio do qual foi artilheiro, com 15 em 10 duelos, um deles no histórico 8 a 2 sobre o Barcelona. Repetiu o feito no Alemão e na Copa da Alemanha. E ao ser campeão e artilheiro europeu e dos torneios nacionais, igualou o feito alcançado por Cruyff no Ajax na temporada 1971/1972.

Premiado pela sétima vez pela Fifa em 2019, Messi começou a última temporada atrasado, por causa de lesões, entrando em campo pela primeira vez em 17 de setembro de 2019, depois a concluindo com 31 gols em 44 jogos pelo Barcelona. E se tornou o primeiro jogador a fazer gols em 15 Liga dos Campeões seguidas. Também superou a barreira dos 50 gols de falta na carreira e dos 700 gols marcados por Barcelona e Argentina.

Com 25 gols e 21 assistências, foi o artilheiro do Espanhol, se igualando a Thierry Henry como único jogador com ao menos 20 gols e 20 passes decisivos em uma temporada nas 5 principais ligas europeias. Também marcou 20 gols pela 12.ª edição seguida do Espanhol. Mas também sofreu a pior derrota da sua carreira, para o Bayern. Expôs seu desejo de sair do Barcelona, mas recuou ao perceber que precisaria acionar a Justiça. "Eu nunca iria à Justiça contra o clube da minha vida", disse o craque argentinque não fao, turou títulos na última temporada.

Terceiro colocado na premiação da Fifa em 2019, Cristiano Ronaldo viveu, assim como Messi, uma temporada "normal" para os seus padrões, mas, evidentemente, com grandes feitos. E ao menos uma imagem espetacular: saltou 2,58m, acima da altura do travessão, para marcar um gol pela Juventus, de cabeça, diante da Sampdoria.

OUTROS PRÊMIOS - Mesmo que Neymar não esteja entre os finalistas da disputa pela premiação de melhor do mundo, o Brasil estará representado por Alisson, em busca do prêmio de melhor goleiro pela segunda vez consecutiva. Mas terá a forte concorrência de Neuer, além de Oblak, do Atlético de Madrid. Já o uruguaio Arrascaeta disputa o Prêmio Puskás com um gol de bicicleta marcado pelo Flamengo contra o Ceará pelo Campeonato Brasileiro de 2019. Seus rivais são o compatriota Luis Suárez e o sul-coreano Son Heung-Min.

A briga pelo prêmio de melhor jogadora envolve duas campeãs europeias pelo Lyon, a francesa Wendi Renard e a inglesa Lucy Bronze, hoje no Manchester City, derrotando na decisão o Wolfsburg da dinamarquesa Pernille Harder, a outra concorrente, que agora está no Chelsea e foi premiada pela Uefa neste ano.

Os alemães Flick e Jürgen Klopp, do Liverpool, e o argentino Marcelo Bielsa, do Leeds, disputam o prêmio de melhor treinador de time masculino. Já a disputa de melhor treinador de uma equipe feminina envolve a inglesa Emma Hayes, do Chelsea, o francês Jean-Luc Vasseur, do Lyon, e a holandesa Sarina Wiegman, que dirige a sua seleção nacional.

O período de avaliação para os concorrentes foi de 8 de julho de 2019 a 7 de outubro de 2020.

noticias:https://www.noticiasaominuto.com.br/esporte/1761243/artilheiro-e-campeao-de-tudo-lewandowski-desafia-messi-e-cr7-no-premio-da-fifa

segunda-feira, 14 de dezembro de 2020

Hackers invadem Departamento do Tesouro dos EUA

 

Hackers invadem Departamento do Tesouro dos EUA

Autoridades investigam invasão de sistemas de várias agências do governo. Ciberataque ocorre após roubo de ferramentas de hacking de uma das principais firmas de cibersegurança. Extensão dos danos ainda é desconhecida.

Departamento do Tesouro e Comércio dos EUA é alvo de ciberataque

Hackers invadiram os sistemas de agências do governo federal dos Estados Unidos, incluindo o Departamentos do Tesouro e Comércio, informaram neste domingo (13/12) autoridades americanas. Elas trabalham para identificar a dimensão do ataque cibernético e consertar as falhas.

As investigações estão a cargo da polícia federal americana, o FBI, juntamente com a divisão de crimes cibernéticos do Departamento de Segurança Interna. Especialistas acreditam que tenha ocorrido uma invasão em larga escala nas redes das agências governamentais do pais.

O ataque foi revelado dias após a empresa de cibersegurança FireEye denunciar que hackers de governos estrangeiros invadiram seu sistema e roubaram as ferramentas de hacking desenvolvidas pela própria empresa.

Vários especialistas suspeitam que a Rússia esteja por trás do roubo à empresa, uma das maiores do setor de cibersegurança, que tem entre seus clientes o governo federal e os de vários estados e localidades dos EUA, além de algumas das principais companhias do mundo.

Não houve até o momento nenhuma conexão entre o ataque a FireEye e a invasão dos sistemas das agências governamentais. Também não foi esclarecido de imediato se a Rússia estaria, de fato, por trás das invasão do Departamento do Tesouro.

Segundo a agência Reuters, os hackers, apoiados por um governo estrangeiro, roubaram informações do Departamento do Tesouro e Comércio, que também é a agência responsável por definir as políticas do governo sobre internet e telecomunicações. Os serviços de inteligência estariam ainda preocupados com a possível invasão de outras agências, com a utilização se ferramentas semelhantes.

O Conselho Nacional de Segurança dos EUA informou através de nota que o governo toma "todas as medidas necessárias para identificar e remediar possíveis questões relacionadas a essa situação".

A Agência de Cibersegurança e Infraestrutura de Segurança (Cisa) do governo americano disse que trabalha com outras agências "no que diz respeito às atividades descobertas recentemente nas redes do governo. A Cisa fornece apoio técnico às entidades afetadas que trabalham para identificar e mitigar quaisquer possíveis avarias”.

Na semana passada, o presidente dos EUA, Donald Trump, demitiu o diretor da Cisa, Chris Krebs, após ele atestar a integridade das eleições presidenciais de novembro, vencidas pelo democrata Joe Biden, e ignorar as alegações fantasiosas de fraude feitas pelo atual mandatário.

As agências federais americanas sempre foram alvos atraentes para hackers de outros países, como os russos, que já conseguiram invadir a rede interna de e-mails do Departamento de Estado, em 2014. O ataque foi tão forte que o sistema da agência teve de ser desligado da internet enquanto os especialistas trabalhavam para eliminar o problema.


Noticia: Dw.com